sexta-feira, 3 de setembro de 2021

ARRASTAR OS PÉS

ARRASTAR OS PÉS...
Quando um dia me veres a arrastar os pés não me julgues por esse arrastar… pensa… criticar é a parte fácil… tudo tem uma razão de ser… pensa que por trás desse arrastar há um percurso que tu desconheces… não sabes por onde andaram estes pés… que caminhos… que distâncias já foram percorridas… não sabes que cansaço já trazem esses pés… as feridas que têm… as dores suportadas… não sabes das minhas forças para continuar em frente… não sabes que motivação existe para continuar seguindo esse caminhar… estes pés que agora se arrastam mas que já muito correram e provavelmente correrão ainda… não sabes quantas metas já cortaram vitoriosamente… o que para ti não passa de um arrastar para mim pode ser o caminhar possível… umas vezes mais depressa, outras menos mas em todas a firme vontade de em frente caminhar…
Quando me veres arrastar os pés… não julgues, não critiques… tu não me conheces… deixa-me só continuar por onde vou porque chegarei até onde os meus pés me levarem mesmo que de momento não façam mais que arrastar… o que tiver de ser… será…
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quinta-feira, 2 de setembro de 2021

HOSPITAIS, ENFERMEIROS… E OS TRÊS Rsss…


HOSPITAIS, ENFERMEIROS… E OS TRÊS Rsss…
Estou para aqui e assim de repente a pensar… será que a população em geral, políticos, administradores e até mesmo alguns de nós já pensaram que as pessoas só são internadas porque necessitam de cuidados de enfermagem… ah… pois é… a verdade é que independentemente da razão ou razões que levam alguém ao hospital, estas só permanecem em regime de internamento porque necessitam cuidados de enfermagem, sejam simples ou complexos… ninguém vai para casa com alta sem estar dispensado destes cuidados que poderão fazer e fazem muitas vezes a diferença entre recuperar ou não a saúde e quem sabe a diferença entre viver ou morrer…
E será que as pessoas que necessitam de cuidados de enfermagem já pensaram que quantos menos enfermeiros nos serviços menores são as probabilidades de saírem do hospital com vida? E será que já pensaram que quantos mais doentes os enfermeiros têm à sua responsabilidade menos hipóteses têm de ver o seu problema resolvido? E será que já pensaram que quanto menos vezes vêm o seu enfermeiro durante um turno significa que esse enfermeiro provavelmente tem mais doentes à sua responsabilidade que os que deveria ter?
Todavia e apesar de tudo o que se vê, pelo menos vejo assim, é que de um modo geral continuamos a ser tratados como peças descartáveis pelo sistema…
E os três R uma verdadeira miragem… pois… nem um R existe quanto mais três… Reconhecimento - Remuneração - Recompensa…
Aguardemos e continuemos a acreditar… pode ser que se chegue lá… um R… 2 Rss… 3 Rsss…
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terça-feira, 24 de agosto de 2021

O SEGREDO DA VIDA... AH POIS É...



O SEGREDO DA VIDA... POR MÁRIO SERGIO CORTELLA

Mais uma vez uma constatação inquestionável... é isso... a vaca não dá leite... é preciso ir lá buscar e sujeitar-se às dificuldades associadas a todo este processo... não... não dá leite...


Mário Sergio Cortella









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quarta-feira, 18 de agosto de 2021

ALGORITMO DA DESOBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA PEDIÁTRICO 2021


ALGORITMO DA DESOBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA PEDIÁTRICO 2021


Fonte: Conselho Português de Ressuscitação




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sexta-feira, 4 de junho de 2021

AHRQ SAFETY PROGRAM FOR MECHANICALLY VENTILATED PATIENTS













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terça-feira, 4 de maio de 2021

CLIPAGEM DE ANEURISMA DA ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA


CLIPAGEM DE ANEURISMA DA ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA 


O aneurisma cerebral é uma dilatação anormal de uma artéria que irriga o cérebro, geralmente localizado em pontos de bifurcação, que são mais frágeis.

O perigo do aneurisma é a possibilidade deste se romper e causar um acidente vascular cerebral (AVC) do tipo hemorrágico, com sangramento intracraniano nos espaços entre o cérebro e as membranas que o revestem, chamadas meninges.

Por conta disso, o sangramento de um aneurisma cerebral é chamado de hemorragia subaracnoidea, ou a sigla HSA.



TIPOS DE CLIPS





Fontes:
https://araujoefazzito.com.br/noticia/microcirurgia-para-clipagem-de-aneurisma-cerebral-de-arteria-carotida-interna/

https://adca.ind.br/pt/produtos/o-que-e-o-clip-para-aneurisma/


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segunda-feira, 8 de março de 2021

NAVEL - NEUMÓNICA



NAVEL - NEUMÓNICA - DROGAS QUE PODEM SER ADMINISTRADAS PELO TUBO ENDOTRAQUEAL





Fonte: Adaptado de 



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domingo, 21 de fevereiro de 2021

ONDA DE CAPNOGRAFIA



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quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

TRANSPLANTE ANIMAIS/HUMANOS

Cientistas afirmam que transplantes de órgãos de porcos para humanos podem começar este ano

A cada dia, 17 cidadãos nos EUA morrem à espera de um transplante de órgão.  Em 2018, estimava-se que 6 pessoas portugueses morreram por mês nesta situação – situação potencialmente agravada pela pandemia da Covid-19. De forma a dar resposta a esta crise à escala mundial, uma empresa de biotecnologia está a virar-se para uma fonte improvável: os porcos. A United Therapeutics, sediada em Maryland, nos EUA, planeia começar a fazer transplantes de porcos geneticamente modificados para pessoas ainda em 2021. 


Durante décadas, os cientistas viveram na expectativa de que os órgãos de outras espécies pudessem substituir os dos humanos – um processo denominado “xenotransplante.” No entanto, os órgãos de animais tendem a desencadear reações imediatas e graves quando são transplantados para um corpo humano. Em 1984, houve um famoso caso de um bebé dos EUA que recebeu um coração de um babuíno, mas que veio a falecer passado um mês porque o seu corpo rejeitou o órgão.

Face a estas dificuldades, os cientistas da Revivicor, uma empresa subsidiária da United Therapeutics, começaram a dar os primeiros passos para contornar esta rejeição do corpo humano. Em 2003, conseguiram retirar um gene dos porcos que produz um açúcar conhecido como “alfa-gal” – acredita-se que este açúcar, que se encontra na superfície das células dos porcos, é o responsável pela rejeição dos órgãos pelos humanos. “Os humanos têm uma reação imunológica ao açúcar alfa-gal”, explicou David Ayares, chefe científico da empresa, à Future -Human

Anos mais tarde, os investigadores concluíram que este açúcar, que pode ser encontrado no corpo de outros animais que os seres humanos comem, também é responsável por uma alergia pouco comum à carne vermelha. Conhecida como “síndrome de alfa-gal”, esta doença tende a surgir quando um carrapato-estrela, um parasita, transmite alfa-gal para o corpo da pessoa, produzindo uma alergia a carnes como vaca, porco ou cordeiro. 

Assim, a modificação operada pela Revivicor eliminar este açúcar da superfície das células dos porcos. Em dezembro, a Agência de Alimentos e declarou estes porcos como segurros para consumo humano. Conhecidos como GalSafe pigs (‘Porcos a salvo de gal’), estes são os primeiros animais geneticamente modificados a ser aprovados ao mesmo tempo para consumo humano e como fonte de potenciais usos terapêuticos. Ayares deixou claro que “o nosso grande objetivo é obter uma fonte ilimitada de órgãos”, não lhe interessando particularmente a produção de carne de porco para consumo não alérgico.

Contudo, esta remoção do alfa-gal não é suficiente para compatibilizar os órgãos dos porcos com os corpos humanos. Ao longo da última década, a Revivicor tem feito experiências com outros genes que podem prevenir as respostas imunológicas e outras complicações, como coagulação do sangue. Neste momento, o porco da empresa tem um total de dez modificações genéticas – quatro genes desativados e seis genes humanos adicionados ao seu organismo. Assim, estes porcos altamente modificados serão utilizados em testes com humanos, para verificar a sua compatibilidade.

O período de tempo durante o qual os órgãos de porco durarão no corpo de um humano continua a ser uma incógnita. Em 2016, a Revivicor ťeportouj que conseguiu manter os corações de porcos em babuínos durante dois anos e meio. No entanto, os babuínos mantiveram os seus corações originais: os corações dos porcos foram transplantados para os abdómens dos outros animais. Por sua vez, os rins dos porcos sobreviveram mais de seis meses em macacos.

O objetivo é que o órgão do porco – ou de outro animal – dure até ao final da vida do humano. No entanto, caso tal não seja possível, este processo pode funcionar como uma “ponte” entre manter o paciente vivo e esperar pela disponibilidade de um órgão saudável de outro ser humano.

A United Therapeutics e a Revivicor planeiam iniciar os seus testes para transplantes de porcos para humanos com rins, e apenas depois avançar para transplantes de coração. A razão para tal é o facto de os rins serem os órgãos mais procurados por pacientes nos EUA, com uma fila de espera que pode durar de três a cinco anos. Segundo Ayares, as pessoas ideais para estes testes seriam “pacientes que está na lista de espera para os transplantes de órgãos.”

A Revivicor não é a única empresa que está a apostar neste possível futuro da medicina. A eGenesis, de Boston, assim como a sua parceira chinesa, a Oihan Biotech, estão a utilizar ferramentas de modificação genética para modificar porcos, com o objetivo de utilizar os seus órgãos em pacientes humanos. Por sua vez, a XenaTherapeutics, também de Boston, está a testas a pele dos porcos da Revivicor para tratar lesões causadas por queimaduras – o plano é utilizar as peles dos porcos de forma temporária, até a pele do paciente voltar a crescer. 

O transplante de órgãos de porcos para pessoas é arriscado, mas, caso funcione, pode vir a salvar a vida de pacientes que esperam anos por um determinado órgão – desde que não tenham problemas em levar consigo um coração de um porco

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