sexta-feira, 29 de abril de 2016

4000 LIKES... AND THE REASON IS YOU... MUITO OBRIGADO




4000 LIKES
MUITO OBRIGADO

...AND THE REASON IS YOU...








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TABELA DE DILUIÇÕES PARA MEDICAÇÃO ENDOVENOSA





UM ESPÉCIE DE TABELA DE DILUIÇÕES PARA MEDICAÇÃO ENDOVENOSA


Quem é que nunca necessitou de saber que diluição deve ser feita para administrar com segurança determinado fármaco, a sua estabilidade depois de reconstituído, o volume da diluição, etc ... etc... ??
Fiz um levantamento na net, consultei alguns documentos em handbooks, usei também a minha experiência profissional....
Espero que seja útil, abraço

wink emoticon

Deixo-vos aqui algumas ligações referencia e um documento em PDF e em Excel que adaptei de algumas consultas que fiz mas fundamentalmente em: aplicacoes.einstein.br




Deixo também o documento em pdf optimizado para 135% de zoom na visualização e em excel em que poderá aplicar filtros para procurar a droga desejada

Download do ficheiro Tabela de diluições em PDF (optimizado para 135% de zoom)
Download do ficheiro Tabela de Diluições em Excel (pode utilizar filtros para chegar rapidamente ao medicamento que pretende consultar)


Deixo também a ligação para um post já publicado neste Blogue sobre Compatibilidades Terapêuticas aqui

Outras ligações Referencia que pesquisei sobre diluição de medicação:




Em baixo alguns print screen do documento em pdf




Download do ficheiro Tabela de diluições em PDF (optimizado para 135% de zoom)
Download do ficheiro Tabela de Diluições em Excel (pode utilizar filtros para chegar rapidamente ao medicamento que pretende consultar)

Deixo também a ligação para um post já publicado neste Blogue sobre Compatibilidades Terapêuticas aqui













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quinta-feira, 28 de abril de 2016

GUIA ORIENTADOR/PLANO DE TRABALHO PARA O TURNO




PLANO DE TRABALHO PARA O TURNO




Elaborei este plano de trabalho com base na minha experiência profissional que deixo convosco
É uma das muitas possibilidades de planearmos o nosso turno.
Espero que seja útil, abraço ;)



















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DIA MUNDIAL DO SORRISO... VAMOS SORRIR...





DIA MUNDIAL DO SORRISO

SORRISO GERA SORRISO... CARRANCA GERA CARRANCA... VAMOS SORRIR ;)

28 de Abril, dia MUNDIAL do sorriso...
... O sorriso é uma ferramenta poderosa... 


A TODOS VÓS... VOTOS DE UM DIA MUITO SORRIDENTE ;)

Este dia internacional do sorriso foi criado em 1963 por Harvey Ball, um artista de Worcester, Massachussets. Ball é o criador da imagem do smiley, reconhecida internacionalmente.

Benefícios de Sorrir

  • Diminuir a ansiedade
  • Reduzir a pressão arterial
  • Reforçar o sistema imunológico
  • Tonificar os músculos do rosto
  • Relaxamento
  • Alívio de dores
  • Aumento da concentração

Sugestões para o Dia Mundial do Sorriso

  • Sorrir a toda a gente
  • Sorrir mais vezes sozinho
  • Sorrir ao espelho
  • Sorrir aos familiares
  • Sorrir a desconhecidos
  • Sorrir aos amigos
  • Rir
  • Ver uma comédia
  • Partilhar sorrisos nas redes sociais
  • Fazer alguém sorrir

Ligação Referencia:
http://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-do-sorriso/

FONTE




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quarta-feira, 27 de abril de 2016

HUMOR NOS CUIDADOS... ALGUMAS HISTÓRIAS QUE JÁ PRESENCIEI OU VIVI DE PERTO...





HISTÓRIAS COM HUMOR





Com 24 anos de exercício já presenciei alguns factos que me arrancaram gargalhadas...
O humor nos cuidados é algo que é sempre bom... potencia a resiliência de todos os intervenientes nestes processos de saúde/doença... qualquer um de nós passa em qualquer instante da condição de pessoa com saúde a... doente... 
... ser resiliente é ser capaz de mesmo nos momentos mais difíceis, mesmo perante os maiores obstáculos ser capaz de ver saídas... de ver aspectos positivos no negativo e de transformar dificuldades em oportunidades...
... a nossa atitude define a forma como se vê as coisas... a forma como enxergamos o mundo...

Humor... pois o humor... o humor nos cuidados é estimulante... inspirador... 

Hoje vou contar duas situações engraçadas que têm ocorrido ao longo do meu exercício profissional:


1 - NÃO DISPARE... NÃO DISPARE POR FAVOR...
Na UCI onde trabalho, por rotina todos os nossos doente fazem controle Rx diário... certa vez um dos nossos doentes estava já sem sedação, sem tubo traqueal, ainda com períodos de confusão e desorientação... explicamos ao Sr. X que iria fazer radiografia e pusemos o "chassi"por baixo do Sr.... afastamos e o técnico entretanto em voz alta avisa: "atenção vou disparar... afastem-se... Vou disparar... "... de repente ouve-se uma vozinha a dizer NÃO... POR FAVOR NÃO DISPARE...  NÃO DISPARE QUE ISTO NÃO É A CHECHÉNIA... era o homenzinho que na sua confusão pensava que ia levar um tiro...




2 - PASSA LÁ A CHAMADA PÁ...
Uma certa noite um dos doentes em que já nada havia a fazer... acaba por falecer... entretanto uma colega liga ao gabinete médico às 4h da manhã e diz: Dr. M. o Sr. X está em linha... fez-se silencio... e silencio... e como do outro lado o médico não dizia nada a colega voltou a insistir... tá a ouvir Dr. M.... O Sr. X está em linha... do outro lado o médico lá responde e diz: oh pá passa lá a chamada... a minha colega partiu-se a rir e lá esclareceu... oh Dr. M o Sr. X está em linha... faleceu...







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terça-feira, 26 de abril de 2016

A DÔR ABDOMINAL... DIAGRAMA RELAÇÃO QUADRANTE COM POSSÍVEIS CAUSAS




DIAGRAMA DA DÔR ABDOMINAL


Associação entre dôr abdominal e os diferentes quadrantes abdominais... dá para ficar com uma ideia...






Ligação Referência:
http://www.body012.com/salud-cuerpo/dolor-abdominal-posibles-causas-del-dolor-por-ubicacion/








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segunda-feira, 25 de abril de 2016

LIBERDADE... LIVRES...





25 de Abril...no nosso país dia da liberdade... celebra-se liberdade... o triunfo do bem sobre o mal... celebra-se o fim de uma ditadura...
A revolução dos cravos... a possibilidade de escolher livremente... Somos livres... 

A Liberdade de facto é um conceito muito próprio de cada um de nós mas todos temo o infinito direito de a gozar ... as nossas escolhas não são mais que uma manifestação de liberdade... há que escolher hoje e sempre...

Ser livre... é escolher e deixar escolher... é viver e deixar viver...



Deixo aqui este poema de Ermelinda Duarte que em criança muitas vezes ouvi no pós revolução de 25 de abril, dia da liberdade :


Somos livres (uma gaivota voava voava)

Ontem apenas
fomos a voz sufocada
dum povo a dizer não quero;
fomos os bobos-do-rei
mastigando desespero.

Ontem apenas
fomos o povo a chorar
na sarjeta dos que, à força,
ultrajaram e venderam
esta terra, hoje nossa.

Uma gaivota voava, voava,
assas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.

Uma papoila crescia, crescia,
grito vermelho
num campo cualquer.
Como ela somos livres,
somos livres de crescer.

Uma criança dizia, dizia
"quando for grande
não vou combater".
Como ela, somos livres,
somos livres de dizer.

Somos um povo que cerra fileiras,
parte à conquista
do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
não voltaremos atrás.








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TUBERCULOSE E CANCRO DO PULMÃO... RX TORAX E CARECTERÍSTICAS DE








TUBERCULOSE


A tuberculose é uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria conhecida como bacilo de Koch (BK). Apenas 10% dos indivíduos expostos ao bacilo de Koch desenvolverão sintomas de tuberculose. Nos 90% restantes, a bactéria é controlada pelo sistema imunológico, ficando inativada, incapaz de ser transmitida ou de provocar qualquer sinal de doença. Estes pacientes, porém, podem desenvolver tuberculose tempos depois se houver alguma queda nas suas defesas imunológicas, permitindo a proliferação da bactéria.
Nos pacientes que desenvolvem tuberculose ativa, a grande maioria o faz através da tuberculose pulmonar. Porém, o bacilo de Koch pode acometer outros órgãos do corpo que não os pulmões, como nos casos de tuberculose ganglionar, tuberculose óssea, tuberculose na pele, tuberculose intestinal, tuberculose cerebral etc.

SINTOMAS DE TUBERCULOSE

Neste artigo vamos abordar os mais comuns sinais e sintomas da tuberculose pulmonar e da tuberculose extrapulmonar. Como a forma pulmonar é a mais habitual, daremos ênfase aos seus sintomas.

1- Febre
A febre é um dos sintomas mais comuns da tuberculose, seja na forma pulmonar ou na tuberculose de outros órgãos. Em geral, a febre é alta, acima dos 38ºC, diária e com predomínio no final do dia, chamada de febre vespertina . Nos idosos, porém, a tuberculose pode surgir sem febre.

2 – Suores noturnos
Outro sintoma de tuberculose muito comum. Além da febre vespertina, também é habitual os pacientes apresentarem suores noturnos. Em alguns pacientes com tuberculose, os suores noturnos podem ocorrer mesmo sem a presença da febre.

3 – Tosse
A tosse é o sintoma mais comum da tuberculose pulmonar, mas não costuma estar presenta nas outras formas de tuberculose. Um paciente com tuberculose urinária ou gastrointestinal, por exemplo, só apresentará tosse se também tiver tuberculose pulmonar ativa.

A tosse da tuberculose pulmonar é crônica, com duração de semanas. Geralmente inicia-se como uma tosse seca, agravando-se ao longo dos dias, podendo evoluir para uma tosse purulenta, com expectoração amarelo-esverdeada.

A tosse com catarro da tuberculose é diferente da tosse da pneumonia, por ser um quadro mais arrastado, que evolui durante semanas. Na pneumonia o quadro de febre alta e tosse evolui em poucas horas, fazendo com que o paciente procure ajuda médica em 24-48 horas. Na tuberculose, o paciente só se sente suficientemente mal para procurar um médico vários dias, às vezes semanas, depois do início da doença .

4 – Expectoração com sangue


Com o passar dos dias, a expectoração purulenta pode se transformar em expectoração sanguinolenta, que recebe o nome de hemoptise. A catarro com sangue é um sintoma típico da tuberculose em fases mais avançadas.

5 – Falta de ar e cansaço
A falta de ar é um sintoma comum da tuberculose pulmonar e ocorre geralmente em fases mais avançadas, quando o acometimento do pulmão já é extenso. A falta de ar no início do quadro ocorre apenas durante o esforço, porém, com a evolução da infecção, passa a surgir mesmo em repouso.

6 – Dor torácica
A dor na região torácica é outro sintoma comum da tuberculose pulmonar. Ela pode surgir por vários motivos, desde a lesão do pulmão pela própria tuberculose, quanto pelo esforço causado pela tosse crônica, ou mesmo pelo acometimento da pleura pela infecção, que se caracteriza por uma dor que surge durante a respiração profunda, chamada de dor pleurítica.

A dor torácica nos casos de infecção pulmonar pela tuberculose costuma ser na região das costas, geralmente do lado do pulmão mais acometido.

7 – Perda de peso
A perda de peso e a falta de apetite ocorrem em todas as formas de tuberculose. É comum o paciente se apresentar ao médico assustado com uma perda de 5 a10 quilos nas últimas semanas.

8 – Linfonodos aumentados


O aparecimento de um ou mais linfonodos aumentados e palpáveis pelo corpo é um sintoma típico da tuberculose ganglionar.
A apresentação mais comum é o surgimento de um único linfonodo aumentado, não doloroso, em um adulto jovem sem outros sintomas, como febre, perda de peso, tosse ou cansaço. Porém, não é incomum o paciente apresentar mais de um gânglio aumentado ou ter a forma pulmonar e ganglionar juntas, fazendo com que os sintomas descritos acima estejam presentes.

O exame do linfonodo revela uma massa endurecida e bem aderida. Em cerca de 70% dos casos o gânglio surge na região do pescoço. Outros locais onde costumam surgir linfonodos na tuberculose ganglionar são a região das axilas, acima da clavícula, no cotovelo ou na virilha. Exames radiológicos conseguem identificar linfonodos aumentados em regiões mais profundas, como na cavidade abdominal e no mediastino (região dentro do tórax).

9 – Dor óssea
A tuberculose óssea costuma se manifestar como uma dor nos ossos, principalmente dor lombar, por acometimento das vértebras da coluna pela infecção (chamado de mal de Pott).

A tuberculose óssea não é uma forma muito comum e a dor costuma ser apenas leve a moderada no início do quadro. Se não houver febre e perda de peso, o médico não costuma (nem deve) suspeitar inicialmente de tuberculose nos pacientes com queixas de dor na coluna. A radiografia da coluna costuma ser normal nas fases inciais, sendo necessária a realização de tomografia computadorizada ou ressonância magnética para o diagnóstico precoce.

10 – Sangue na urina
A tuberculose do sistema urinário costuma se apresentar como um quadro de infecção urinária que não cura com os antibióticos tradicionais e não é identificada pelas uroculturas.

A bactéria geralmente aloja-se num dos rins e provoca dor na região lombar associado a sangue e pus na urina, às vezes de forma microscópica, só detectável pelos exames de laboratoriais de urina. Se não tratada a tempo, leva a destruição dos rins.

Ligação Referencia:
http://www.mdsaude.com/2012/07/sintomas-da-tuberculose.html





CANCRO DO PULMÃO

A maioria das formas de cancro do pulmão tem a sua origem nas células dos pulmões; no entanto, o cancro também pode propagar-se (metástase) ao pulmão a partir de outras partes do organismo.
O cancro do pulmão é o mais frequente, quer em homens, quer em mulheres, e o mais importante, pois é a causa mais frequente de morte causada por cancro tanto em homens como em mulheres.

Causas
O hábito de fumar é a causa principal em 90 % dos casos de cancro do pulmão. O cancro do pulmão aumentou nas mulheres devido ao costume mais difundido de fumar cigarros. Quanto mais cigarros se fumam, maior é o risco de se contrair o cancro do pulmão.

Uma proporção reduzida de cancros do pulmão (entre 10 % e 15 % nos homens e 5 % nas mulheres) é consequência das substâncias que se encontram ou que se aspiram no local de trabalho. Trabalhar com amianto, radiação, arsénico, crómio, níquel, éter clorometílico, gás mostarda e emissões de coque dos fornos relaciona-se com o cancro do pulmão, embora, geralmente, só nas pessoas que também fumam cigarros.

Está por determinar o papel que a poluição do ar desempenha como causadora do cancro do pulmão. A exposição ao gás radão em ambiente doméstico pode ser importante num número reduzido de casos. Às vezes, algumas formas de cancro do pulmão, especialmente o adenocarcinoma e o carcinoma de células alveolares, verificam-se em pessoas cujos pulmões têm cicatrizes produzidas por outras doenças pulmonares, como a tuberculose e a fibrosa.

Tipos de cancro do pulmão
Mais de 90 % dos cancros do pulmão começam nos brônquios (as grandes vias aéreas que levam o ar aos pulmões); este cancro, em particular, denomina-se carcinoma brônquico. Os tipos deste cancro são o carcinoma epidermóide, o carcinoma de células pequenas (células em forma de grão de aveia), o carcinoma de células grandes e o adenocarcinoma.

O carcinoma de células alveolares origina-se nos sacos de ar do pulmão (alvéolos). Embora este tipo de cancro possa ser um tumor único, desenvolve-se com frequência em mais de uma zona do pulmão.

Os tumores do pulmão menos frequentes são o adenoma brônquico (que pode ser ou não canceroso), o hamartoma condromatoso (não canceroso) e o sarcoma (canceroso). O linfoma é um tipo de cancro linfático que pode começar nos pulmões ou propagar-se aos pulmões.

Propagam-se aos pulmões muitas formas de cancro que têm origem em qualquer parte do organismo. O cancro estende-se aos pulmões muito frequentemente a partir da mama, do cólon, da próstata, do rim, da tiróide, do estômago, do colo do útero, dos testículos, dos ossos e da pele.



Sintomas

Os sintomas de cancro de pulmão dependem do tipo de cancro, da sua localização e do seu modo de propagação. De modo geral, o sintoma principal é uma tosse persistente. As pessoas com bronquite crónica que desenvolvem o cancro do pulmão percebem com frequência que a sua tosse piora. A expectoração pode estar manchada de sangue. Se o cancro invadir os vasos sanguíneos subjacentes, pode causar hemorragias graves.

O cancro pode provocar sibilos devido ao estreitamento da via aérea em que se desenvolve. A obstrução de um brônquio pode ocasionar o colapso da parte do pulmão alimentada por esse brônquio, criando uma afecção denominada atelectasia. Outra consequência pode ser uma pneumonia com tosse, febre, dor torácica e dispneia. Quando o tumor cresce no interior da parede torácica, pode produzir uma dor de peito persistente.

Os sintomas posteriores consistem na perda de apetite, emagrecimento e debilidade. O cancro do pulmão ocasiona muitas vezes a acumulação de líquido à volta do pulmão (derrame pleural), que produz dispneia. Se o cancro se propaga para o interior dos pulmões, pode causar dispneia, baixa concentração de oxigénio no sangue e insuficiência cardíaca.
O cancro pode crescer no interior de certos nervos do pescoço, fazendo com que uma pálpebra fique só semiaberta, provocando a contracção da pupila, o afundamento do globo ocular e uma redução da transpiração num lado da cara. Estes sintomas em conjunto conhecem-se como a síndroma de Horner. O cancro na parte alta do pulmão pode crescer no interior dos nervos que controlam o braço, produzindo dor, insensibilidade e perda de força no mesmo. Pode também lesionar os nervos que vão para a cavidade dos órgãos da fonação, produzindo rouquidão.

O cancro pode crescer directamente no esófago ou perto dele e pressioná-lo, dificultando a deglutição. Em alguns casos, desenvolve-se um canal anormal (fístula) entre o esófago e os brônquios, provocando ataques agudos de tosse durante a deglutição porque os alimentos e os líquidos penetram nos pulmões.

Ligação Referência:









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domingo, 24 de abril de 2016

RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS... CAUSAS...


OS ANTIBIÓTICOS...

Já salvaram milhões... Mas também já contribuíram para a morte de milhões...

Actualmente começa-se já a pensar e a concretizar alternativas ao tratamento de infecções com antibióticos... 

A resistência desenvolvida pelas bactérias aos antibióticos tem levado a comunidade científica a estudar esta problemática porque o futuro assim o exige...




Causas da resistência aos antibióticos: 

  • Uso abusivo da prescrição;
  • Doentes que não levaram tratamento até ao fim;
  • Uso abusivo na agro-pecuária e pescas;
  • Mecanismos de controlo de infecção hospitalar insuficientes;
  • Medidas de higiene hospitalar deficientes;
  • Desenvolvimento de novos antibióticos incapazes de dar resposta às necessidades actuais 




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sábado, 23 de abril de 2016

O RONCO E O PARAR DE RONCAR... RESSONAR...





RONCANDO... ;)

Este post é em homenagem a todos os roncadores e às pessoas que partilham com estes estes belíssimos momentos da vida de um casal... Lol...

Geralmente quem ressona não sabe que ressona... até ao dia em que acorda com o seu próprio roncar... Já depois de ter levado muitas cotoveladas... Lol 

Li em MD Saúde um artigo sobre esta temática, escrito pelo otorrinolaringologista,  Dr.Pedro Pinheiro e partilho resumidamente aqui...

O ato de roncar, também chamado de ressonar, é extremamente comum e acomete cerca de 40% da população de forma recorrente. O ronco surge toda vez que a respiração durante o sono encontra-se parcialmente obstruída, fazendo com que a passagem do ar pelas vias aéreas provoque vibrações nos tecidos à volta.

O QUE É O RONCO
O ronco surge sempre que há algum grau de obstrução nas vias respiratórias, fazendo com que os tecidos ao seu redor vibrem devido ao aumento da resistência à passagem do ar. O palato mole, que é a parte do “céu da boca” mais macia e próxima da garganta, é geralmente a região que produz o típico som do ronco. Via de regra, o ressonar surge durante a inspiração, mas pode também ser provocado durante a expiração.

Durante o sono, a musculatura da língua e ao redor da orofaringe costuma estar mais relaxada e tende a “cair”, reduzindo o calibre das vias aéreas e dificultando a passagem do ar. Na maioria das pessoas, esse relaxamento não é suficiente para provocar obstruções relevantes, contudo, em pacientes já com algum grau de obstrução das vias aéreas superiores é o que basta para provocar o ronco.

CAUSAS DO RONCAR
IDADE - EXCESSO DE PESO - CAUSAS MAIS COMUNS
Muitos fatores, tais como alterações na anatomia das vias aéreas e dos seios nasais, o consumo de álcool ou tabaco, alergias, infecções respiratórias etc., podem levar uma pessoa a roncar. Entretanto, a idade e o excesso de peso parecem ser os fatores de risco mais comuns para o ronco. Homens  costumam roncar mais que as mulheres.

O ronco pode acometer crianças, adultos e idosos, mas ele é bem mais comum no último grupo. Conforme envelhecemos, os tecidos da garganta e da língua tendem a ficar mais frouxos, aumentando o grau de relaxamento dos mesmos durante o sono. Por isso, obstruções das vias aéreas enquanto dormimos são mais fáceis de ocorrer a partir dos 40 anos.

Além da idade, outro fator determinante é o excesso de peso. Estudos mostram que um aumento de apenas 10% no peso eleva em 6 vezes o risco do paciente desenvolver distúrbios respiratórios durante o sono. Além disso, cerca de dois terços das pessoas com síndrome da apneia obstrutiva do sono estão, pelo menos, 20% acima do seu peso corporal ideal.

O excesso de peso costuma estar relacionado a um acúmulo de gordura ao redor da garganta e a uma diminuição do tônus muscular nesta região. Ambos os casos favorecem a obstrução das vias aéreas durante o sono.


OUTROS FACTORES DE RISCO
  • Tabagismo
  • Consumo de bebidas alcoólicas 
  • Medicamentos do tipo relaxante muscular, anti-histamínicos sedativos (antialérgicos) ou ansiolíticos (calmantes).
  • História familiar de ronco.
  • Sexo masculino.
  • Dormir de barriga para cima.
  • Dormir com um travesseiro muito grande ou mole.
  • Gravidez.
  • Rinite 
  • Sinusite
  • Viroses respiratórias 
  • Desvio do septo nasal.
  • Sedentarismo.
  • Adenoides hipertrofiadas (causa comum de ronco nas crianças) 
  • Amígdalas hipertrofiadas.
  • Alterações anatômicas do palato mole ou da úvula.
  • Ter um pescoço curto e largo, com circunferência maior que 43 cm.
  • Hipotireoidismo não tratado

É POSSÍVEL PARAR DE RONCAR?
Sim, é possível parar de roncar. Mas para isso é preciso que as causas do ronco sejam bem definidas. Em alguns casos, a solução é simples: emagrecer, praticar exercícios aeróbicos, cortar o cigarro, moderar o consumo de bebidas alcoólicas e drogas com efeito sedativo, etc.

A perda de peso para quem tem um IMC acima de 25 kg/m² é uma das atitudes mais importantes. Um estudo realizado na Universidade da Flórida com roncadores intensos mostrou que a perda de apenas 3 quilos foi capaz de reduzir o número de roncos por hora de 320 para 176. Nos pacientes que perderam pelo menos 7 quilos, o números de roncos por hora caiu para apenas 14.

Em alguns casos, porém, a solução não é tão simples. Alguns pacientes com rinite ou sinusite crônica precisam de um acompanhamento com médico otorrinolaringologista. Se não houver sucesso na desobstrução das vias nasais, dificilmente o paciente deixa de roncar.

Situação semelhante apresentam aqueles que têm desvio de septo nasal. Nestes, a cirurgia para correção do defeito anatômico costuma ser a única opção com relevante efeito terapêutico.

O dentista também pode ajudar em algumas circunstâncias, indicando o uso de um aparelho intraoral, que ajuda a acertar a posição da língua e do palato mole durante o sono, reduzindo assim a ocorrência de obstruções.

Nos paciente com ronco intenso e intratável, o uso do CPAP é uma opção que deve ser levada em conta. O CPAP é um tratamento que consiste no uso de uma máquina ventilatória, que fornece ar sob pressão através de uma máscara que deve ser acoplada ao paciente antes de dormir. O CPAP reduz o número de eventos respiratórios à noite, reduz a sonolência diurna e melhora a qualidade de vida do paciente. 


Ligação Referencia:

http://www.mdsaude.com/2015/02/como-parar-de-roncar.html










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