quarta-feira, 29 de março de 2017

STOP INFECTIONS AFTER SURGERY...





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TENSÃO ARTERIAL... QUADRO DE VALORES REFERENCIA




TENSÃO ARTERIAL... QUADRO DE VALORES REFERENCIA




ADAPTADO DE: http://healthinpics.blogspot.com/2013/01/blood-pressure-chart.html





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quarta-feira, 22 de março de 2017

DERRAME PLEURAL





DERRAME PLEURAL








DERRAME PLEURAL



O derrame pleural é a acumulação anormal de líquido na cavidade pleural.

Normalmente, só uma camada fina de líquido separa as duas membranas da pleura. Uma quantidade excessiva de líquido pode acumular-se por vários motivos, como a insuficiência cardíaca, a cirrose hepática e a pneumonia.

Os outros tipos de líquido que se podem acumular na cavidade pleural podem ser sangue, pus, líquido leitoso e um líquido com alto valor de colesterol.


O sangue na cavidade pleural (hemotórax) é, geralmente, o resultado de uma ferida no tórax. Em ocasiões raras, pode romper-se um vaso sanguíneo dentro da cavidade pleural ou uma zona dilatada da aorta (aneurisma aórtico) derramar sangue nessa cavidade. A hemorragia pode também ser causada pela coagulação defeituosa do sangue. Devido ao facto de o sangue na cavidade pleural não coagular completamente, é relativamente fácil para o médico extraí-lo através de uma agulha ou de um tubo torácico.


O pus na cavidade pleural (empiema) pode acumular-se quando a pneumonia ou o abcesso pulmonar se derrama na cavidade pleural. O empiema pode ser uma complicação de uma pneumonia ou então uma consequência de uma infecção de uma ferida no tórax, de uma cirurgia do tórax, da ruptura do esófago ou de um abcesso no abdómen.


O líquido leitoso na cavidade pleural (quilotórax) é causado por uma lesão dos principais canais linfáticos do tórax (canal torácico) ou pela obstrução do canal causada por um tumor.

O líquido com um nível alto de colesterol na cavidade pleural é o resultado de um derrame com muito tempo de evolução, como o causado pela tuberculose ou pela artrite reumatóide.


CAUSAS FREQUENTES DO DERRAME PLEURAL
  • Insuficiência cardíaca
  • Baixa concentração de proteínas no sangue
  • Cirrose
  • Pneumonia
  • Blastomicose
  • Coccidioidomicose
  • Tuberculose
  • Histoplasmose
  • Criptococose
  • Abcesso por baixo do diafragma
  • Artrite reumatóide
  • Pancreatite
  • Embolia pulmonar
  • Tumores
  • Lúpus eritematoso sistémico
  • Ciruigia cardíaca
  • Traumatismos do tórax
  • Fármacos como a hidralazina, procainamida, isoniazida, fenitoína, clorpromazinae, às vezes, nitrofurantoína, bromocriptina, dantroleno, procarbacina
  • Colocação incorrecta de sondas de alimentação ou cateteres intravenosos

Sintomas e diagnóstico

Os sintomas mais frequentes, independentemente do tipo de líquido na cavidade pleural ou da sua causa, são a dispneia e a dor no peito. No entanto, muitos indivíduos com derrame pleural não manifestam nenhum sintoma.


Uma radiografia do tórax, que mostra o líquido, é, geralmente, o primeiro passo para o diagnóstico. A tomografia axial computadorizada (TAC) mostra mais claramente o pulmão e o líquido e pode revelar a presença de uma pneumonia, um abcesso do pulmão ou um tumor. Uma ecografia pode ajudar o médico a localizar uma pequena acumulação de líquido, com o fim de a extrair.
Ligação referencia:
http://www.manuaismsd.pt/?id=70&cn=757











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sábado, 18 de março de 2017

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA... CAUSAS





INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA... CAUSAS


Adaptado de Cuidados Intensivos, Guias Práticas , Churchill, 3 Ed, pg 159






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sexta-feira, 17 de março de 2017

AVALIAÇÃO DO INDIVÍDUO EM RISCO DE SUICÍDIO - QUADRO ORIENTADOR





AVALIAÇÃO DO INDIVÍDUO EM RISCO DE SUICÍDIO - QUADRO ORIENTADOR




Adaptado de: Título: Guia Orientador de Boas Práticas para a Prevenção de Sintomatologia Depressiva e Comportamentos da Esfera Suicidária - Cadernos OE - Serie I Numero 4











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quarta-feira, 15 de março de 2017

MENBRANA VENTILATÓRIA - ILA - INTERVENTIONAL LUNG ASSIST






MENBRANA VENTILATÓRIA - ILA - INTERVENTIONAL LUNG ASSIST



FONTE


A Membrana Ventilatória iLA (do inglês Interventional Lung Assist) é um sistema de ventilação extracorpórea que visa garantir a estratégia de proteção pulmonar. Tem como função primordial remover o dióxido de carbono, garantindo a rápida normalização do pH sanguíneo.

O sistema é perfundido através do bombeamento cardíaco, dispensando o uso de bomba mecânica externa, o que pode reduzir significativamente o risco de reações inflamatórias sanguíneas.
A troca gasosa é realizada através de uma membrana de difusão plasmática revestida de heparina, conectada ao paciente por meio de duas cânulas NovaPort através de uma derivação arterio-venosa femoral.
Esta inovadora tecnologia oferece proteção pulmonar além das convencionais estratégias de ventilação protetora.



INDICAÇÕES
  • SDRA / LPA de origem intra ou extrapulmonar;
  • DPOC exacerbada;
  • Suporte para desmame;
  • Ponte para o trasplante de pulmão;
  • Ventilação protetora com baixas pressões nos casos de aumento da pressão intracraniana;
  • Fístulas broncopleurais;
  • H1N1.

CONTRA-INDICAÇÕES:

  • Trombocitopenia induzida pela heparina (HIT);
  • Choque séptico e/ou cardiogênico graves;
  • Peso inferior a 20kg;
  • Relativa: Diâmetro vascular arterial femoral " 5,1mm;
  • Relativa: Doença arterial periférica oclusiva.


VEJA ABAIXO OS VÍDEOS







FONTE:
http://www.zammi.com.br/produtos-detalhes.php?uid=72






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segunda-feira, 13 de março de 2017

EMPOWERMENT - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA EMPODERAR AS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES







EMPOWERMENT - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA EMPODERAR UMA ORGANIZAÇÃO





1. DAR ÀS PESSOAS UM TRABALHO QUE ELAS SINTAM COMO IMPORTANTE;



2. DAR ÀS PESSOAS PLENA AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE, INDEPENDENCIA E AUTONOMIA EM SUAS TAREFAS E RECURSOS;

3. PERMITIR QUE AS PESSOAS TOMEM DECISÕES EM RELAÇÃO AO SEU TRABALHO;



4. DAR VISIBILIDADE ÀS PESSOAS E PROPORCIONAR RECONHECIMENTO POR SEUS ESFORÇOS E RESULTADOS;

5. CONSTRUIR RELACIONAMENTOS ENTRE AS PESSOAS LIGANDO-AS COM PESSOAS MAIS IMPORTANTES E APOIANDO-AS ATRAVÉS DE LÍDERES E IMPULSIONADORES;



6. MOVER INFORMAÇÃO EM TODOS OS NÍVEIS. INFORMAÇÃO É PODER E HABILITA AS PESSOAS A PENSAR E AGIR MELHOR;



7. PEDIR A OPINIÃO ÀS PESSOAS ACERCA DE ASSUNTOS DE TRABALHO. FAZER COM QUE ELAS SE SINTAM DONAS DOS PROCESSOS. FAZER COM QUE ELAS SINTAM ORGULHO DA ORGANIZAÇÃO;



8. ACENTUAR A COLOBORAÇÃO E O ESPÍRITO DE EQUIPA;



9. AJUDAR AS PESSOAS EMPODERADAS A EMPODERAR OS DEMAIS. ESTENDER O EMPOWERMENT A TODOS OS NÍVEIS DA ORGANIZAÇÃO.

















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domingo, 12 de março de 2017

ACESSO VASCULAR PARA DIÁLISE... COMPLICAÇÕES MAIS FREQUENTES




ACESSO VASCULAR PARA DIÁLISE... COMPLICAÇÕES MAIS FREQUENTES



A abordagem do enfermeiro passa pela avaliação do acesso vascular antes da canulação. 
É fundamental que a equipa de Enfermagem esteja desperta para os pequenos sinais e sintomas que justifiquem um alerta, para o acompanhamento direto da equipa de acessos vasculares em articulação com o médico residente e o nefrologista, para a reavaliação do acesso e eventual encaminhamento para a consulta de cirurgia vascular. 
O papel do enfermeiro é de extrema importância, por ter a possibilidade de observar o membro do acesso vascular sem as agulhas canuladas, e de identificar mais facilmente qualquer alteração. A experiência na canulação do AV também permite reconhecer determinados sinais sugestivos de disfunção do acesso vascular.

O seguinte quadro apresenta os aspetos principais em que deve incidir a avaliação da equipa de Enfermagem. São apresentados os sinais e sintomas das complicações mais frequentes no desenvolvimento dos acessos vasculares.








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quinta-feira, 9 de março de 2017

CURVA DE DISSOCIAÇÃO DE OXI-HEMOGLOBINA




CURVA DE DISSOCIAÇÃO DE OXI-HEMOGLOBINA








Curva de Dissociação da Oxi-hemoglobina


A curva de dissociação da oxi-hemoglobina, mostra a relação entre a pressão parcial de oxigénio (PaO2) e o percentual de saturação de oxigénio (SaO2). O percentual de saturação pode ser afetado pelo dióxido de carbono, pela concentração de ions hidrogénio, pela temperatura e pelo difosfogliceratoA ocorrência de um aumento nesses fatores desloca a curva para a direita, de modo
que uma menor quantidade de oxigénio é captada nos pulmões, enquanto uma maior quantidade é libertada nos tecidos, se não houver nenhuma alteração da PaO2. A ocorrência de uma diminuição nesses factores faz com que a curva seja desviada para a esquerda, tornando a ligação entre o oxigénio e a hemoglobina mais forte. Se a PaO2 não for alterada, uma maior quantidade de oxigênio é captada nos pulmões, enquanto uma menor quantidade é libertada nos tecidos.

A forma incomum da curva de dissociação da oxi-hemoglobina é uma vantagem distinta para o paciente por dois motivos:
  1. Se a PaO2 diminuir de 100 para 80 mmHg, em consequência de doença pulmonar ou doença  cardíaca, a hemoglobina do sangue arterial permanece saturada quase ao máximo (94%), e os tecidos não sofrem hipoxia.
  2. Quando o sangue arterial passa para os capilares teciduais e fica exposto à tensão tecidual de oxigénio (cerca de 40 mmHg), a hemoglobina mobiliza grandes quantidades de oxigénio para uso pelos tecidos.
Com um valor normal da PaO2 (80 a 100 mmHg) e da SaO2 (95 a 98%), existe uma margem de 15% de excesso de oxigénio disponível para os tecidos. Com um nível de hemoglobina normal de 15 mg/dℓ e um nível de PaO2 de 40 mmHg (SaO2 de 75%), existe uma quantidade adequada de oxigénio disponível para os tecidos, porém nenhuma reserva para as alterações fisiológicas que aumentam a demanda de oxigénio tecidual. Se ocorrer um grave incidente (p. ex., broncospasmo, aspiração, hipotensão ou arritmias cardíacas) capaz de reduzir o aporte de oxigénio dos pulmões, esse evento irá resultar em hipoxia tecidual.

Uma importante consideração no transporte de oxigénio é o débito cardíaco, que determina a quantidade de oxigénio disponibilizado para o corpo e que afeta a perfusão pulmonar e tecidual. Quando o débito cardíaco está normal (5 ℓ/min), a quantidade de oxigénio para o organismo por minuto é normal. Em condições normais, apenas 250 mℓ de oxigénio são utilizados por minuto, o que corresponde a aproximadamente 25% do oxigénio disponível. O restante do oxigénio retorna ao lado direito do coração, e a PaO2 do sangue venoso cai de 80 a 100 mmHg para cerca de 40 mmHg.

Entretanto, se o débito cardíaco cair, a quantidade de oxigénio libertada aos tecidos também irá diminuir, podendo ser inadequada para preencher as necessidades do organismo.


Fonte:
(SMELTZER et al., 2014) Brunner & Suddarth, Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, 12 ed





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quarta-feira, 8 de março de 2017

MEDICAÇÃO DIALISÁVEL... LISTA EM EXCEL





MEDICAÇÃO DIALISÁVEL... LISTA EM EXCEL


(CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO PARA DESCARREGAR FICHEIRO EM EXCEL)







CLIQUE AQUI PARA DESCARREGAR EM PDF




Fonte: 
Drug Information Handbook International. 13ª edição. Lexi-comp⦣8364;™s ⦣8364;“ Drug information series
http://www.maededeus.com.br/intramd/Documentos/Files/Medicamentos%20Dialisaveis.pdf



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terça-feira, 7 de março de 2017

ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS PROVOCADAS POR FARMACOS/TOXICOS/AGENTES





ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS PROVOCADAS POR FARMACOS/TOXICOS/AGENTES



Adaptado de ebemedicine.net





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segunda-feira, 6 de março de 2017

ECMO






ECMO








Oxigenação por membrana extracorpórea, também conhecida como ecmo na sigla em inglês (extracorporeal membrane oxygenation)



É uma técnica extracorpórea para fornecer suporte cardíaco e respiratório para pacientes em que os pulmões e coração estão seriamente danificados e não podem desenvolver sua função normal.
O ECMO é uma espécie de pulmão artificial que oxigena o sangue. Esse equipamento é chamado de oxigenador da membrana e associa um aquecedor e um filtro para fornecer oxigénio ao sangue.
O tratamento ecmo pode assegurar durante dias ou semanas a oxigenação do sangue, substituindo completamente a função dos pulmões e o coração.

Existem várias formas de ecmo, as duas mais comuns são a Veno-Arterial e a Veno-Venosa. Em ambas as modalidades, o sangue drenado dos vasos sanguíneos é oxigenada no exterior do corpo. Em Veno-Arterial o sangue é devolvido ao sistema arterial e em Veno-Venosa o sangue volta ao sistema venoso. Em Veno-Venosa não fornece suporte cardíaco.


Os critérios para o início de ecmo incluem insuficiência cardíaca ou pulmonar graves que podem ser potencialmente reversíveis. Alguns exemplos para o início da terapia ecmo são os seguintes:
  • insuficiência respiratória hipoxémica com uma relação de tensão arterial de oxigénio por fração inspirada de oxigénio com menos de 100 mmhg apesar da Otimização dos parâmetros do ventilador.
  • insuficiência respiratória hipercápnica com um ph arterial < 7,20
  • choque cardiogénico refratário
  • paragem cardíaca
  • falha num by-pass cardio-pulmonar num pós operatório de  uma cirurgia cardíaca
  • como suporte para transplante cardíaco ou a colocação de um dispositivo de apoio ventricular



O uso de ecmo em corpos pode aumentar a taxa de viabilidade para o transplante de órgãos.




O ECMO é composta de diversas partes:

canulas: grandes cateteres (tubos) inseridos nos vasos sanguíneos para remover e devolver o sangue ao corpo.
oxigenador de membrana: um pulmão artificial que oxigena o sangue.
aquecedor e filtro: equipamento que aquece e filtra o sangue antes de ser devolvido ao corpo.

Durante o processo de ECMO, as canulas bombeiam sangue do corpo. Esse sangue foi privado de oxigénio. O oxigenador de membrana coloca o oxigénio no sangue. O sangue muda para a cor vermelha. Em seguida, o sangue é enviado através do aquecedor e de um filtro e é devolvido ao corpo.




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sexta-feira, 3 de março de 2017

PICCO - O QUE É... PARA QUE SERVE






PICCO


O sistema PICCO é um método de avaliação contínua do débito cardíaco através da análise do contorno da onda de pulso.
Permite saber: 
  • o estado do sistema cardiovascular;
  • a pré carga cardíaca; 
  • se a administração de fluidos vai aumentar o DC; 
  • qual a pós carga; 
  • qual a contractilidade cardíaca;
  • se existe edema pulmonar.










TABELA DE PARAMETROS MONITORIZADOS PELO PICCO RESULTANTES DA TERMODILUIÇÃO TRANSPULMONAR


TABELA DE PARAMETROS MONITORIZADOS PELO PICCO RESULTANTES DA ANÁLISE DO CONTORNO DE PULSO



MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM/CALIBRAÇÃO DO SISTEMA PICCO EM MONITORES PHILIPS










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quinta-feira, 2 de março de 2017

DICIONÁRIOS ON-LINE DE TERMOS MÉDICOS





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EM 10 ANOS FORA DO PAÍS PODE-SE ATINGIR O TOPO DA CARREIRA E CÁ?

REPORTAGEM SIC https://vm.tiktok.com/ZGeqFbtdD/ Testemunho de enfermeiros portugueses a trabalhar no Reino Unido "Em 10 anos atingi ...