sexta-feira, 29 de agosto de 2025

SAMPLER

A mnemónica SAMPLER é uma ferramenta amplamente utilizada em contextos de emergência e cuidados intensivos para recolher rapidamente informações clínicas essenciais sobre um paciente. Cada letra representa uma área crítica da história clínica que pode influenciar o diagnóstico, tratamento e segurança da abordagem inicial.

🧠 SAMPLER – Avaliação Rápida do Paciente

• S – Sinais e sintomas

O que o paciente está a sentir (sintomas subjetivos) e o que é observável (sinais objetivos), como dor, febre, dispneia ou alterações cutâneas.

• A – Alergias

Identificar qualquer alergia conhecida a medicamentos, alimentos, látex ou outras substâncias que possam comprometer o tratamento.

• M – Medicação

Saber que medicamentos o paciente está a tomar atualmente, incluindo prescrições, suplementos e automedicação.

• P – Patologias prévias

Doenças crónicas, cirurgias anteriores ou condições relevantes que possam influenciar o quadro clínico atual.

• L – Última ingestão

Quando e o que o paciente comeu ou bebeu pela última vez — informação útil para decisões anestésicas ou cirúrgicas.

• E – Eventos antecedentes

O que aconteceu antes do início dos sintomas: quedas, esforços físicos, exposição a agentes tóxicos, entre outros.

• R – Riscos associados

Fatores que aumentam a probabilidade de complicações, como tabagismo, alcoolismo, viagens recentes, contactos com doentes, etc.

Esta mnemónica é especialmente útil em contextos de triagem, trauma, transporte pré-hospitalar e avaliação inicial em urgência. Ajuda a garantir que nenhuma informação relevante é esquecida, mesmo em situações de elevada pressão.

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terça-feira, 26 de agosto de 2025

CÁNULA NASAL DE ALTO FLUXO (HFNC)

 CÁNULA NASAL DE ALTO FLUXO (HFNC)

O que é?

Um sistema avançado que fornece oxigénio aquecido e humidificado com fluxo até 80 L/min e concentração ajustável até 100%. Mais conforto, mais eficácia, menos complicações.

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💡 Por que usar HFNC?

👩‍⚕️ Para o utente:

• ✅ Conforto superior — sem máscaras apertadas

• 🍽️ Pode comer, falar e dormir normalmente

• 💨 Melhora a oxigenação e reduz o esforço respiratório

• 🛑 Menos necessidade de intubação

• ❤️ Reduz mortalidade e tempo de internamento

🧑‍⚕️ Para a equipa de saúde:

• ⚙️ Fácil de aplicar e monitorizar

• 👀 Permite vigilância contínua

• 🧑‍⚕️ Facilita cuidados de enfermagem

• 💰 Reduz custos hospitalares

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📌 Ideal para:

• Cuidados intensivos

• Pneumologia

• Urgência

• Enfermagem especializada

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segunda-feira, 25 de agosto de 2025

CAUSAS MAIS FREQUENTES DA HIPOKALIÉMIA

 Causas mais comuns de hipokaliémia

1. Perdas renais de potássio

• Diuréticos (especialmente tiazídicos e de alça como furosemida)

• Hiperaldosteronismo (primário ou secundário)

• Síndrome de Cushing

• Acidose tubular renal

2. Perdas gastrointestinais

• Vómitos prolongados

• Diarreia intensa

• Uso excessivo de laxantes


3. Redistribuição celular

• Alcalose metabólica ou respiratória (o potássio entra nas células)

• Administração de insulina (especialmente em tratamento de cetoacidose diabética)

• Estimulação beta-adrenérgica (ex.: uso de salbutamol)


4. Baixa ingestão de potássio

• Dieta extremamente pobre em potássio (raro, mas possível em casos de desnutrição grave)


5. Outras causas

• Hipomagnesémia (pode agravar ou perpetuar a hipokaliémia)

• Doenças genéticas como síndrome de Bartter ou Gitelman

📚 Referências

1. Medicover Hospitals – Hipocalemia: Causas e Tratamentos• Explica detalhadamente as causas como ingestão inadequada de potássio, perdas gastrointestinais, uso de diuréticos e distúrbios renais.

2. Protocolo assistencial do HC-UFMG – Abordagem do paciente adulto com hipocalemia• Documento técnico que detalha sintomas, diagnóstico, causas e tratamento da hipokaliémia em ambiente hospitalar.

3. St. Charles – Abordagem prática de diagnóstico e tratamento• Foca na fisiologia do potássio e como os rins regulam sua excreção, além de explicar o papel da aldosterona e outros fatores hormonais.

domingo, 24 de agosto de 2025

OS 5 Cs DA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS


OS 5 Cs DA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS 



Administração segura começa com consciência e conhecimento.

Na prática clínica, cada detalhe conta — e os 5 Cs são a base para garantir segurança ao utente e eficácia terapêutica:

🔴 Utente certo

🟠 Medicamento certo

🟢 Dose certa

🔵 Via certa

🟡 Horário certo

💡 E para apoiar esta missão, existe a TERAMIXAPP® — uma ferramenta criada para facilitar a consulta de diluições e compatibilidades terapêuticas, ajudando profissionais a tomar decisões rápidas e seguras.

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sábado, 23 de agosto de 2025

PRICIPAIS ERROS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO VIA IV

⚠️ Principais Erros na Administração de Medicação por Via IV

A administração intravenosa é uma técnica crítica que permite a entrega rápida e eficaz de medicamentos diretamente na corrente sanguínea. No entanto, a sua complexidade envolve riscos significativos quando não executada corretamente. Eis os erros mais comuns:

1. Diluição inadequada

A diluição incorreta pode alterar a concentração do fármaco, afetar a sua eficácia ou causar efeitos adversos. Alguns medicamentos exigem diluições específicas para evitar irritações locais ou toxicidade sistémica A.

2. Velocidade de administração incorrecta

A taxa de infusão demasiado rápida pode provocar reações adversas graves, como hipotensão, arritmias ou toxicidade. Por outro lado, uma infusão demasiado lenta pode comprometer a eficácia terapêutica B.

3. Interações medicamentosas

A mistura de medicamentos incompatíveis na mesma linha IV pode causar precipitação, perda de eficácia ou reações adversas. A verificação prévia de compatibilidade é essencial A.

4. Ausência de monitorização

A falta de vigilância durante e após a administração pode impedir a deteção precoce de reações adversas, extravasamento ou falhas na infusão. A monitorização contínua é uma prática segura e recomendada B.

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📚 Referências úteis para consulta

Revisão integrativa sobre erros na administração IV – Revista Sustinere (UERJ)

Revisão de literatura sobre segurança na medicação endovenosa – Salus Scientia (ESSCVP)

10 Erros de Medicação que o Enfermeiro Deve Evitar – Atualiza Cursos

Definições e estratégias de prevenção – Coren-SP

👇Síntese

Evita erros na administração de medicação por via IV!

A segurança do doente começa na prática clínica. Estes são os erros mais comuns — e evitáveis — na administração intravenosa:

⚠️ Diluição inadequada

⚠️ Velocidade de administração incorrecta

⚠️ Interações medicamentosas

⚠️ Ausência de monitorização


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sexta-feira, 22 de agosto de 2025

FAST-HUG - Cuidados Diários em UCI

🛏️ FAST-HUG: muito mais do que um acrónimo

Criado pelo intensivista belga Jean-Louis Vincent, o FAST-HUG surgiu como uma forma de garantir que os cuidados essenciais não fossem negligenciados durante as visitas médicas em UCI. Cada letra representa um componente vital da avaliação diária:

Feeding (Alimentação): Avaliar se o doente está a receber nutrição adequada, seja por via oral, enteral ou parenteral. A nutrição é um pilar da recuperação.

Analgesia: A dor mal controlada pode comprometer a estabilidade hemodinâmica e aumentar o risco de delírio. Avaliar e tratar é essencial.

Sedation: Monitorizar o nível de sedação, ajustando conforme o estado clínico e evitando sedação excessiva que possa prolongar o tempo de ventilação.

Thromboembolism prophylaxis: A imobilidade e o estado inflamatório aumentam o risco de trombose. A profilaxia deve ser revista diariamente.

Head-of-bed elevation (Elevação da cabeceira): Medida simples que reduz o risco de pneumonia associada à ventilação mecânica.

Ulcer prophylaxis: Doentes críticos têm maior risco de úlceras de stress. A profilaxia deve ser ponderada conforme os fatores de risco.

Glucose control: A hiperglicemia está associada a pior prognóstico. O controlo glicémico deve ser rigoroso, mas sem provocar hipoglicemia.

Este protocolo não substitui o raciocínio clínico, mas funciona como um checklist mental que promove segurança, consistência e qualidade nos cuidados prestados. A sua simplicidade permite fácil memorização e aplicação transversal, desde médicos a enfermeiros e farmacêuticos clínicos.

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📚 Referências

• FAST-HUG: A Sistematização do Cuidado no Paciente de UTI – Congresso SIMBRATI

• FAST HUG EPM: Uma abordagem sistemática ao paciente crítico – ResearchGate

• Guia Completo para o Protocolo FAST-HUG – Grupo MedCof

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quinta-feira, 21 de agosto de 2025

MONITORIZAÇÃO PICCO

🩺 O que é a monitorização PiCCO?

PiCCO (Pulse Contour Cardiac Output) é uma técnica avançada de monitorização hemodinâmica que permite avaliar com precisão o estado cardiovascular de pacientes críticos, de forma menos invasiva que o tradicional cateter de Swan-Ganz


⚙️ Como funciona?

O sistema PiCCO combina dois métodos

• Termodiluição transpulmonar: injeta-se solução salina fria por um cateter venoso central e mede-se a temperatura no sangue arterial.

• Análise de contorno de pulso: avalia a forma da onda de pressão arterial para estimar o débito cardíaco em tempo real A B.

📊 Parâmetros que o PiCCO mede

• Débito cardíaco contínuo e calibrado

• Volume de pré-carga (melhor que pressões de enchimento)

• Pós-carga e contratilidade

• Responsividade a volume (fluidorresponsividade)

• Edema pulmonar (quantificação do líquido extravascular pulmonar)


✅ Indicações principais

• Choque séptico ou cardiogénico

• Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA)

• Pancreatite grave

• Queimaduras extensas

• Cirurgias de alto risco


🚫 Contraindicações

• Arritmias significativas

• Shunt intracardíaco

• Pneumectomia ou embolia pulmonar maciça

• Uso de ECMO ou balão intra-aórtico

💡 Vantagens

• Menos invasivo que métodos tradicionais

• Alta precisão e confiabilidade

• Permite decisões terapêuticas mais seguras e individualizadas


📚 Referências úteis

1. Getinge – Sistema de Monitoramento PiCCO

Explica em detalhe os princípios, parâmetros medidos, indicações clínicas e vantagens da tecnologia PiCCO.

👉 Informações hemodinâmicas avançadas da Getinge

2. Portal Afya – “O sistema PiCCO vale a pena?”

Artigo técnico que discute a aplicabilidade clínica, contraindicações e funcionamento do PiCCO, com base em evidência científica.

👉 Análise crítica sobre o PiCCO no Portal Afya

3. Bwizer Academy – Monitorização hemodinâmica no paciente crítico

Aborda os métodos invasivos e não invasivos, incluindo o PiCCO, e suas indicações em pacientes instáveis.

👉 Guia sobre monitorização hemodinâmica na Bwizer

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ABCDE - MNEMÓMICA

ABCDE - MNEMÓMICA

A mnemónica ABCDE é uma ferramenta essencial na abordagem inicial de qualquer doente em situação crítica, especialmente em contexto de emergência ou cuidados intensivos. Representa uma sequência lógica e prioritária de avaliação: A (Airway – vias aéreas), B (Breathing – respiração), C (Circulation – circulação), D (Disability – défice neurológico) e E (Exposure – exposição - Exame físico completo). Esta estrutura permite identificar e tratar rapidamente ameaças à vida, garantindo que as intervenções mais urgentes são realizadas primeiro. Ao seguir este modelo, os profissionais de saúde mantêm uma abordagem sistemática, reduzindo o risco de omissões e melhorando a segurança e eficácia dos cuidados prestados.




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📚 Fontes recomendadas


  Grupo CEFAPP – ABCDE do trauma

Explica a origem do protocolo ABCDE, criado pelo cirurgião Jim Styner após um acidente pessoal, e como se tornou padrão mundial na abordagem ao politraumatizado. 

  QConcursos – Questão sobre o ABCDE

Apresenta o ABCDE como um método sistemático para identificar lesões fatais e priorizar intervenções em vítimas críticas. 

  Wikipédia – Mnemónica

Embora mais geral, esta página oferece contexto sobre o conceito de mnemónica e a sua aplicação em diversas áreas, incluindo medicina. 







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quarta-feira, 20 de agosto de 2025

PIC - PRESSÃO INTRA-CRANEANA

🧠 Pressão Intracraniana (PIC)


📌 Definição


A Pressão Intracraniana (PIC) é a força exercida pelos conteúdos dentro da caixa craniana — nomeadamente o tecido cerebral, o sangue e o líquido cefalorraquidiano (LCR).


  Valor normal: 7 a 15 mmHg em adultos em posição supina

  Considera-se elevada quando ultrapassa 20 mmHg, podendo comprometer a perfusão cerebral.


⚠️ Causas mais frequentes


  Traumatismo cranioencefálico

  Hemorragias intracranianas (epidural, subdural, subaracnoide)

  Tumores cerebrais

  Hidrocefalia

  Infecções do sistema nervoso central (meningite, encefalite)


🧪 Diagnóstico


  Avaliação clínica: cefaleia intensa, vómitos em jato, alteração do estado de consciência, pupilas dilatadas, tríade de Cushing (bradicardia, hipertensão, respiração irregular)

  Exames de imagem: TAC ou RM cerebral

  Monitorização invasiva: cateter intraventricular (método padrão)

  Alternativas não invasivas: ecografia da bainha do nervo óptico, Doppler transcraniano


💊 Tratamento


O objectivo é reduzir a PIC e evitar herniação cerebral:


  Elevação da cabeceira a 30º

  Administração de manitol ou solução salina hipertónica

  Hiperventilação controlada (reduz CO₂ → vasoconstrição cerebral)

  Drenagem de LCR

  Cirurgia descompressiva em casos refratários


📚 Referências


  Gestão da Pressão Intracraniana no Doente Crítico – Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

  TodasAsRespostas.pt – Valores de referência da PIC

  Medicover Portugal – Causas e tratamento da PIC








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terça-feira, 19 de agosto de 2025

OS 6 D DA HIPONATRÉMIA

🧠 Os 6 D da Hiponatrémia


A hiponatrémia ocorre quando a concentração de sódio no sangue é inferior a 135 mmol/L. Pode ser classificada segundo o estado volémico do doente (hipovolémica, euvolémica ou hipervolémica), e os 6 D ajudam a identificar causas comuns, sobretudo em contexto hipovolémico:


1. Diuréticos


  Especialmente os tiazídicos, que aumentam a excreção renal de sódio.

  Associados a hiponatrémia hipovolémica com sódio urinário elevado (>20 mmol/L) 


2. Desidratação


  Perda de água e sódio por vómitos, sudorese excessiva ou restrição hídrica.

  O corpo retém água via ADH, diluindo o sódio plasmático 


3. Doença Renal


  Insuficiência renal crónica pode comprometer a excreção de água livre.

  Também pode ocorrer retenção de água em fases avançadas 


4. Doença Endócrina


  Hipotireoidismo: estimula libertação de ADH e reduz filtração glomerular .

  Insuficiência suprarrenal: défice de aldosterona leva à perda de sódio e retenção de água.


5. Drenagens


  Perdas contínuas por drenos cirúrgicos, sondas nasogástricas ou fístulas.

  Resultam em hiponatrémia hipovolémica se não compensadas adequadamente 


6. Diarreia


  Perda gastrointestinal significativa de sódio e água.

  Uma das causas mais comuns em idosos e doentes debilitados 


📚 Referências Clínicas


  Manuais MSD – Hiponatremia: excelente fonte para etiologia, diagnóstico e tratamento.

  Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa – Resumo Hiponatrémia: inclui esquemas e tabelas úteis.

  Revista Medicina Interna – Abordagem do Doente com Hiponatremia: revisão clínica detalhada com foco diagnóstico e terapêutico.







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GABAPENTINA NA HÉRNIA LOMBAR

🔍 Gabapentina na hérnia lombar — quando faz sentido? A hérnia discal lombar pode provocar dor neuropática quando comprime raízes nervosas. ...